A tecnologia chegou nos túmulos.

Infelizmente todo mundo tem de enfrentar o inimigo mais temido de todos os tempos: a morte. Por mais que o ser humano tente, não há uma fórmula específica para conseguir a vida eterna. Aliás, é provável que nunca encontrem um meio para viver para sempre.




É realmente complicado falar sobre esse assunto, porque é um tema que faz todos refletirem. Normalmente as pessoas preferem lembrar-se da morte apenas quando acontece uma tragédia, pois assim podem curtir a vida com mais tranquilidade.


Todavia existe muita gente preocupada com tais momentos, principalmente as empresas do ramo. Tais companhias atuam numa área complicada, porém fundamental para que as pessoas enfrentem os momentos tristes com o mínimo de preocupação.


Depois de inventarem caixões de diversos formatos, materiais e decorações, investirem em covas com sistema de ventilação e monitoria com câmeras e construírem cemitérios com as mais diversas tecnologias, surge uma ideia inusitada: uma empresa decidiu prolongar a memória dos entes queridos, através da Pedra de Rosetta (nome simbólico para a tecnologia).


A Pedra de Rosetta é construída pela empresa Objecs LLC que cria uma lápide dotada de um chip interno. Tal chip pode armazenar informações diversas (como a história, os hobbys e até fotos) da pessoa falecida. O site RosettaStone informa que o chip pode conter mais de mil palavras e uma imagem.


Visualize os dados diretamente na Pedra de RosettaAlém da possibilidade de criar uma lápide nova, o consumidor pode optar por uma Pedra de Rosetta para ser instalada em memoriais já existentes. O item tecnológico para túmulos é pequeno e permite que os parentes e amigos acessem aos dados através da internet ou então na própria pedra.


A pedra possui alguns botões que permitem aos visitantes ativarem a comunicação com celulares compatíveis com a tecnologia NFC-RFID. Infelizmente não há informações sobre a possibilidade de trocar dados via Bluetooth, porém é provável que a empresa forneça opções com tal recurso.


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